Ao analisar, duma juntada só, o filme Lula, o filho do Brasil e o livro O menino Lula, de Audálio Dantas, nosso considerado José Nêumanne escreveu no caderno Aliás do Estadão:
(…) o Lula do cinema teria de, pelo menos, se assemelhar um pouquinho mais ao real do que aquela mistura improvável, levada à tela, de herói revolucionário realista socialista com galã de favela.
O livro O menino Lula, de Audálio Dantas, ao contrário da fita canhestra de propaganda política do clã Barreto, faz justiça ao protagonista e ao povo brasileiro, que caiu de amores por ele desde que nele viu a chance de assumir o mais alto poder da República sem a intermediação dos bacharéis de antanho.
Leia a íntegra do artigo deste sempre brilhante jornalista e escritor/poeta.
“Nota Dez”, de Moacir Japiassu para José Nêumanne
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