1 – Na série Dois Dedos de Prosa desta semana, Boni, o criador do Padrão Globo de Qualidade, aderiu à tese do jurista Modesto Carvalhosa no livro que acaba de lançar, “Uma nova constituição para o Brasil”, e adiantou: “e também um novo regime”. 2 – Na conversa contou que, desde os anos 50, quando foi aos EUA, se convenceu da necessidade de uma rede de televisão, tentada na Tupi, proposta por ele à Record e à TV Rio dos cunhados Paulo Machado e Pipa Amaral, e afinal, em parceria com Walter Clark, adotada por Roberto Marinho na Globo. 3 – O papo revela ainda seus dissabores com a censura na ditadura militar, o encantamento de Frank Sinatra quando viu o Maracanã iluminado do palco e a condição imposta por Jorge Amado para autorizar a adaptação de “Gabriela, Cravo e Canela”: “o diretor precisa entender que a heroína não é seduzida, mas sedução”, e Avancini entendeu. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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