Recuo de Temer ao recriar o Ministério da Cultura, que queria tornar mera Secretaria, anexada ao da Educação, e nomeando Marcelo Calero, que não é do ramo e no novo MinC será mero tarefeiro de seu ex-chefe, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, mostrou-se mais evidente na cerimônia de posse, na qual o ministro deixou claro ao futuro chefe que será independente das diretrizes do novo chefe, preferindo seguir orientações da ex-mulher de Caetano Veloso, Paula Lavigne, fundadora e líder da organização criminosa Procure Saber.
(Comentário no Jornal da Gazeta 2 de terça-feira 24 de maio de 2016)