Depois do caos provocado pela completa ausência do Estado para combater a crise que o desgoverno Dilma criou, o Brasil agora é submetido à pressão de Eduardo Cunha que, alojado na Casa do Presidente da Câmara, cargo do qual foi afastado por decisão unânime do STF, Eduardo Cunha prejudica o governo provisório do vice no exercício da Presidência da República, Michel Temer. Tido por ela como chefe da “conspiração golpista” que a desalojou do poder, que já não exercia fazia muito tempo, Cunha usa sua propagada ascendência sobre a Casa para paralisar a atividade legislativa às vésperas do vencimento do prazo para a discussão inadiável da meta orçamentária. Um acinte inaceitável!
(Comentário no Estadão no ar da sexta-feira 21 de maio de 2016, às 7h15h)
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