Medidas ditatoriais de Erdogan na Turquia e do chavismo na Venezuela são exemplos claros de que somente o fato de ter sido escolhida por legítima e soberana decisão popular não justifica a insistência de Dilma em se dizer invulnerável ao impeachment, pois essa pode não ser uma verdade absoluta. Afinal, suas duas campanhas eleitorais têm sido alvo de investigação policial e procedimentos judiciais que põem em dúvida a lisura da contabilidade das campanhas, mercê de processos na Justiça Eleitoral e do depoimento do marqueteiro João Santana, com indícios de terem as urnas sido viciadas por emprego de dinheiro furtado ou lavado por empreiteiras suspeitas e empresas fantasmas.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quinta-feira 28 de julho de 2016, às 7h11m)
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