A exemplo da delação premiada de Delcídio do Amaral, o que sustenta a de Sérgio Machado, o homem-bomba da vez da Lava Jato, não é a abundância de provas, mas a lógica do caminho das pedras que ele indica do fluxo do propinoduto da Petrobrás para as contas dos membros da organização criminosa que assaltou o Tesouro Nacional nestes 13 anos e 4 meses. É um roteiro perfeito para que as investigações da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República cheguem aos políticos que chefiam a gangue. Agora só resta o STF resolver processá-los e apená-los.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quinta-feira 26 de maio de 2016, às 7h10,m)
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