Documento da Receita Federal mostrando que Carlos Augusto Cortegoso, o “garçom de Lula”, que lhe servia frango com polenta em São Bernardo nos velhos tempos, só declarou um quinto (R$ 10 milhões) dos R$ 50 milhões que ganhou de propinas na contabilidade da campanha de Dilma Rousseff para presidente põe por terra definitivamente o mito da guerrilheira ilibada que só quer governar para o povo. O papel foi anexado aos autos das investigações sobre as dúvidas que a PF e o DPF compartilham com o TSE sobre a lisura da arrecadação para a reeleição da presidente afastada em 2014. Quer dizer: a casa caiu?
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na segunda-feira 11 de julho de 2016, às 7h10)
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