Para contornar o risco de falir, a operadora Oi pede recuperação judicial para poder pagar R$ 65,4 bilhões aos credores. É outra face do rombo provocado nas contas públicas na gestão petralha, somando-se à corrupção, ao aparelhamento do Estado e à gestão criminosa das pedaladas e dos créditos sem reposição e provocando a crise que levou à diminuição do patrimônio da Petrobrás e à dívida dos Estados, que levou à decretação do estado de calamidade pública pelo Rio de Janeiro. Apelidada de “telegangue” ainda no governo FHC, a supertele fez parte dos campeões mundiais do lulopetismo e sucumbiu ao próprio peso.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na terça-feira 21 de junho de 2016, às 19h15m)
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