A segunda condenação de Lula na 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba sob acusação de ter recebido propina de OAS, Odebrecht e Chahim para reformas em sítio de sua propriedade, embora sua defesa a atribua aos amigos Jonas Suassuna e Fernando Bittar, assinada pela juíza substituta Gabriela Hardt, destroça lendas urbanas a respeito do ex. Uma é a de que ele é perseguido pelo ex-titular da mesma vara, Sérgio Moro, que o condenara a 9 anos e meio e a pena foi aumentada para 12 anos e 1 mês pelo TRF 4. A juíza, que não ocupará o lugar antes ocupado pelo atual ministro da Justiça, sentenciou-o a 12 anos e 1 mês, somando 25 anos. Outra é a de que não há provas contra ele, e elas abundam. Este é um dos comentários que fiz no Estadão às 5, ancorado por Gustavo Lopes e retransmitido por YouTube, Twitter e Facebook do estúdio da TV Estadão na redação do jornal, na quarta-feira 6 de fevereiro de 2019, às 17 horas.
Para ver o vídeo clique no play abaixo:
Para ver no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique aqui.