Tudo indica que o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, combinou o jogo com os russos (os membros do Conselho de Ética da Câmara). Mesmo assim, perdeu o jogo por 11 a 9. Errou ao não contar com o coeficiente de traição, os dois votos que determinaram o placar dos colegas Vladimir Costa e Tia Eron. Esta teve seu dia de glória, que dificilmente se repetirá, ao não se deixar dobrar pela pressão dos colegas, mas da opinião pública em geral. Talvez se repita isso no impeachment de Dilma.
(Comentário no Direto da Redação da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 15 de junho de 2016, às 7h10)
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Para ler no Blog do Nêumanne
http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/o-coeficiente-da-traicao/