Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara comemorando seu feito de ter nela instaurado o processo de impeachment contra o desgoverno Dilma, que desgraçou o Brasil produzindo desemprego, caos, fome e miséria. Tem razão. Mas alega ser perseguido por isso. Pode até ser, mas esta não é a causa de suas atuais desventuras nem de sua família, como ele reclamou. Ele, sim, é que é o responsável por elas mercê de seu desempenho como participante da organização criminosa que assaltou os cofres da República sob a égide das indigestões petistas sob Lula e Dilma, de janeiro de 2012 a junho de 2016.
(Comentário no Direto da Redação da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quinta-feira 7 de julho de 2016, às 18 horas
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