Delação premiada do funcionário da Odebrecht que cuidava do data center na Suíça para lavar o dinheiro das propinas distribuídas pelo banco que a empreiteira, associada com a cervejaria Petrópolis, comprou funcionou até dois meses atrás, quando o dono da empresa implicada na Lava Jato tinha passado dez meses presos revela a vocação para o crime de um herdeiro milionário que tornou a corrupção prioritária em seu projeto de enriquecimento pessoal ilícito. Marcelo é a prova viva de ousadia sem limites e da hipocrisia sem freios dos participantes do saque ao Tesouro Nacional na era PT.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quinta-feira 22 de junho de 2016, às 18h)
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