Carta de Dilma, lida por Cardozo na comissão de impeachment do Senado, não lança nenhuma luz nem traz nenhum elemento novo à defesa que ambos empreendem para que o desgoverno dos dois possa voltar em novembro, quando acabará o prazo do processo que a afasta da Presidência da República. A presidente afastada convoca os senadores que a julgam a se olharem no espelho, mas ela mesma em momento algum pratica o que lhes pede, dá qualquer sinal de arrependimento ou pede sequer desculpas. Dilma confessa que é boa de briga, mas omite que não gosta de ninguém e, por isso, ninguém gosta dela. É seu fim!
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 6 de julho de 2016, às 18 horas)
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