Para tentar reduzir a vantagem de votos de Bolsonaro, Haddad elogiou Moro, mas disparou a malddad de que o juiz solta os ricaços. Manuela Dávila cita o “evangélio” num post, deixando claro ignorância gramatical e religiosa. E Bolsonaro evita fazer mea culpa de seu elogio à tortura e ao torturador Ustra. São deslizes de uma campanha que parece definida antes do fim.
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