O poeta, escritor e jornalista, José Nêumanne Pinto assumirá na segunda-feira, 8 de setembro, às 19 horas, a cadeira n. 01(Augusto dos Anjos) no Auditório do Espaço Cultura Unipê Centro Universitário de João PessoaBR 230 km 22 | 58053-000 João Pessoa PB
Por decisão do presidente Cícero Sandroni, a Academia Brasileira de Letras se fará representar na ocasião por uma querida amiga do paraibano, a romancista carioca Nélida Piñon.
(Flagrantes fotográficos da eleição. clique aqui!)
Visite a Estação Nêumanne, site oficial do escritor.
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25.08.2008: ENTREVISTA AO PORTAL CELINO NETO
O jornalista e escritor José Nêumanne Pinto nasceu na cidade de Uiraúna no Alto Sertão Paraibano. Iniciou sua brilhante carreira nos anos 60 como crítico de cinema e repórter policial. Posteriormente, começou uma bem-sucedida trajetória na imprensa nacional, passando pelos jornais Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, O Estado de São Paulo e, no internacional The Miami Herald e TV. Atualmente Nêumanne se prepara para ocupar a cadeira número 1 da Academia Paraibana de Letras que outrora foi do poeta Augusto dos Anjos. Numa de suas recentes visitas à Campina Grande, ele concedeu entrevista ao Portal Celino Neto falando de sua vida, seus projetos e a família. Leia mais! Clique aqui!
MENSAGENS
Hosanas!
por José Maria Leal Paes
José Nêumanne Pinto,
gladiador das letras, a Paraíba, enfim, fez. A ela competia, logo, fazer: deu-lhe – modo de dizer -a imortalidade acadêmica. Você mais que honra Uiraúna e o mundo paraibano. Você a eles se dá na escrita famosa e louvada, no talento epidérmico que não escapa à percepção de porventura desavisado interlocutor seu. Louro justo em cabeça privilegiada. Hosanas! Apareça, amigo: já posso pagar o jantar. Confidencio ao amigo: minhas noites a penúria financeira já não as fustiga. O jeep, porém, é o mesmo – analista, companheiro, condutor e cúmplice. Eu e Di superamos, com renúncia, obstinação e honra, os juros, as dívidas, as cobranças. Unimo-nos, mais e firmemente ternos, ao canto cruel da privação material. Obrigado pela resposta à homenagem a Verônica, pelo seu carinho ao poeta, que me chama por generosidade, sei.
grandão abração do
josémariaLealpaes