Voto do relator João Pedro Gebran no julgamento dos recursos à condenação de Lula no TRF 4 relacionou tentativas da defesa de ganhar tempo e expor o juiz Sérgio Moro, que decretou uma pena de 9 anos e meio de cadeia, a vexames de toda ordem. A mesma sessão ganhou na presença do advogado René Ariel Dotti, ícone da defesa de presos políticos na ditadura militar, como defensor dos interesses da Petrobrás no processo, o esclarecimento definitivo de que o réu não é vítima de perseguição, mas apenas está sendo julgado por crimes comuns. Este foi um dos meus comentários no programa Estadão Discute, ancorado por Haisem Abaki e com participação do promotor Roberto Livianu, em transmissão direta da TV Estadão no estúdio no meio da redação do jornal e retransmitida por Youtube, Periscope Estadão, Twitter e Facebook na quarta-feira 24 de janeiro de 2018, às 11 horas.
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