A matemática da vitória de Temer na quarta-feira no plenário da Câmara não bastará para garantir a aprovação das reformas pelas quais seu governo luta, principalmente a da Previdência. Afinal, o presidente obteve maioria absoluta para aprovar a reforma trabalhista no Senado e na mesma Câmara, além do engavetamento do pedido de investigação ao STF, feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para processar o chefe do governo por crime de corrupção passiva. Mas para outras reformas, caso da previdenciária, serão necessários dois terços dos votos das duas Casas, algo no momento inimaginável. Este foi um dos pontos em que concordamos o cientista político Richard Back, da XP Investimento, o economista André Perfeito, da Gradual Investimentos e eu na conversa levada ao ar no Estadão ao Vivo no estúdio da TV Estadão no meio da redação do jornal, sob ancoragem de Haisem Abaki, da Rádio Eldorado, na quinta-feira 3 de agosto de 2017, às 11 horas, com retransmissão pelas redes sociais Youtube, Twitter, Facebook e Periscope Estadão.
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