Jair Bolsonaro, capitão puxa-encolhe do populismo sem povo, citou projeto de Dilma em 2010 (presidente era Lula) para justificar decreto que prometeu ressuscitar depois de assinar e mandar revisar, autorizando capital privado em obras de UBS do SUS. 2 – Agressão a homossexuais e maranhenses ocultou viagem eleiçoeira do presidente ao Maranhão a propósito de um refrigerante cor de rosa chamado Jesus. 3 – Ricardo Salles viajou em avião da FAB com querosene pago por nós para chamar Maia de Nhonho e depois negar. Direto ao assunto. Inté. Só a verdade nos salvará.
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