Hassan Diab, primeiro-ministro do Líbano, não suportou a pressão do povo , durante a pandemia e uma grave crise econômica e política, com efeitos agravados pela explosão na área portuária de Beirute, que destruiu dez por cento da charmosa capital, demitiu o gabinete inteiro e renunciou. Enquanto isso, o último ditador da Europa, Aleksander Lukashenko, comemorou sua última vitória eleitoral na Belorus, por 80% a menos de 10% de votos dados à inesperada opositora, a professora de inglês Svetlana Tikhanovskaia, Nosso presidente. Jair Bolsonaro, manteve-se, então, no quarteto mundial que nega a gravidade da covid-19, ao lado dos ditadores da Nicarágua e do Turcomenistão. Poderia imitar Diab e por fim ao próprio governo com a renúncia, mas não o fará nem decerá ser alvo de um impeachment. Infelizmente! Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
Direto ao Assunto no YouTube: Renuncie, como Diab, Bolsonaro!
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