Assessores do líder do PSDB na Alesp, um tal de Carlão Fittipaldi, passaram 63 horas no primeiro lugar da fila para protocolar cinco CPIs e evitar que, assim, se abrisse uma investigação sobre seu operador, Paulo Vieira de Souza, Paulo Preto. A democracia desses tucanos é muito menor do que o comprimento do próprio rabo de palha. Ninguém em sã consciência acredita que um diretorzinho da Dersa possa haver acumulado fortuna de R$ 130 milhões de propinas em bancos no exterior usando apenas o próprio poder. Portanto, quem evita investigação sobre a atividade ilícita dele teve cargos muito superiores nos governos estaduais do PSDB. Por isso, se uniram com o PT para eleger o presidente, Cauê Macris, de sua grei, para blindar seus chefões de uma eventual delação de seus paus mandados e primeiro secretário o petista Ênio Tatto, que fica com a gestão das finanças da casa. Isso é uma vergonha inominável praticada por gente que se finge de honesta e séria. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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