O desembargador Kássio Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga do decano do STF, Celso de Mello, que se aposentará dia 13, está prometendo aos senadores que visita para pedir que o aprovem na sabatina de praxe que respeitará as decisões do Poder Legislativo. O dever dos ministros do Supremo não é respeitar os parlamentares, mas julgá-los, como a qualquer cidadão. Talvez por isso, está sendo tratado como um “ai-jesus” pelos políticos, principalmente pelos que não merecem respeito por suas capivaras. Enquanto isso, seu padrinho, Jair Bolsonaro, prometeu a uma plateia de evangélicos indicar para a cadeira do segundo mais antigo, Marco Aurélio, um pastor. E completou: “Imagine a sessão daquele Supremo começar com uma oração. Tenho certeza que isso não é mérito meu. É a mão de Deus”. Alguém precisa avisar ao capitão que o Estado brasileiro é laico, não tem religião. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
Direto ao Assunto no YouTube: Kássio promete respeitar políticos
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