Em entrevista a Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o empresário Paulo Marinho, que emprestou a casa para Jair Bolsonaro gravar programas para a campanha em rádio e TV, desfez o mistério do vazamento da PF que adiou a divulgação da Operação Furna da Onça para não prejudicá-lo no segundo turno e avisou sobre relatório do Coaf com transações financeiras de seu amigão do peito Fabrício Queiroz, assessor do filho Flávio na Alerj. A história é verossímil, tem testemunhas e corresponde aos fatos rigorosamente. Se for investigada como deverá ser, exporá o pai presidente e o primogênito senador a processos judiciais que podem levar ao impeachment de ambos. Além disso, como pe a pedra que faltava no quebra-cabeças, revela por que o chefe do governo fazia tanta questão de ter homem de confiana na PF do Rio, “meu Estado”. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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