A esquerda e seus aliados choramingam por causa da perda do primado sobre financiamentos públicos da cultura, controlados pela mesma elite de sempre desde os tempos em que Geisel nomeou Celso Amorim, o ex-chanceler de Itamar e Lula que fala mal do Brasil nas cúpulas dos órgãos internacionais pelo mundo afora. Não há por que Bolsonaro manter esse monopólio rezando na cartilha deles. Mas não merecem aplausos de pé nomeações para novos presidentes da Funarte e da Biblioteca Nacional com aparelhamento com sinal trocado. Certo fez Ipojuca Pontes no governo Collor, embora, a bem da verdade, àquela época o hoje senador não resistiu à pressão da turma do uísque escocês e do vinho importado e três vezes premiado e o mandou para Buenos Aires. Direto ao assuno. Inté. E só a verdade nos salvará.