Ao nomear Ricardo Barros, que foi líder de Fernando Henrique, vice-líder de Lula e Dilma e ministro da Saúde de Temer, para liderar a bancada de seu governo na Câmara dos Deputados, Bolsonaro não deixa dúvida nenhuma de que sua fictícia nova política é mais velha do que Matusalém: mostra-se fiel ao “sistema” inaugurado por Sérgio Motta, que comandou a aprovação da reeleição de FHC em 2008, e agora atende pela denominação de Centrão, sob auspícios de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre. Fica evidente também que, embora ele tenha assumido a Presidência em 2019, o governo Temer, do MDB, não acabou, como demonstra o vexame do Brasil no mundo com o ex-presidente, que foi preso duas vezes por corrupção no governo dele, chefiando a missão de ajuda ao Líbano por ser filho de libaneses, desculpa pra lá de amarela. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
Direto ao Assunto no YouTube: Centrão lidera para Bolsonaro
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