Cumprindo tarefa histórica de abrir assembleias-gerais da ONU, Brasil passou vexame no discurso do presidente Jair Bolsonaro. Em vez de se dirigir ao mundo, como se espera de um estadista, o chefe do Executivo repetiu a seus fanáticos as mentiras que fazem do País pária do mundo. Todos sabem que o desempenho do governo brasileiro no combate à pandemia foi o pior de todos, não o melhor, de que ele se gabou. Cometeu erro grosseiro de aritmética ao atribuir à ajuda emergencial aos pobres de cento e pouco dólares em mil, dez vezes, um zero à direita por mês e inculpou caboclos e índios por focos de fogo na Amazônia. Para completar, deu um show de sabujice ao fazer campanha eleitoral indireta de seu ídolo, Donald Trump, em campanha pela reeleição. Foi o discurso mais cínico do encontro. O mais cretino foi o do citado Trump. E o mais hipócrita do líder chinês, Xi Jipingng, que prometeu combater a poluição com metas a serem atingidas em 2060. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
Direto ao Assunto no YouTube: Brasil passa vexame na ONU
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