“Vocês não entraram naquela conversinha mole de ‘fique em casa e a economia a gente vê depois’. Isso é para os fracos”, disse o presidente Jair Bolsonaro após descer do avião que o levou ao Mato Grosso. Além de ofender os 135 mil brasileiros que morreram de covid-19 e, de certa maneira, também os 4 milhões e meio de infectados, essa flor de humanismo e empatia também negou as queimadas na Amazônia e em outros biomas, inclusive o Pantanal. Tais queimadas provocam um morticínio trágico da fauna rara e que devia ser mais respeitada. Mas a fuligem que provocou a segunda vez em que um avião em que ele estava arremetesse turvou céus do Sul e de São Paulo, que está na expectativa de ver a secura da estação se transformar em chuva preta. Mas ele prefere insultar investidores e compradores do agronegócio brasileiro, que elogiou, dizendo que eles são apenas desonestos competidores dos alimentos por nós produzidos. Um vexame impune e à solta! Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.