Sara Fernanda Giromini, Sara Winter para colegas bolsonaristas, violou o Estatuto da Criança e do Adolescnte revelando em suas redes sociais, e em letras capitais o nome da menina de dez anos esuprada, que engravidou e foi submetida a cirurgia para retirada do feto. Além disso, deu nome e endereço do hospital onde a cirurgia foi feita. Um grupo de católicos radicais foi ao local e a chamou de “assassina”, como revelou o médico que a operou, Olímpio Barbosa, também insultado como “aborteiro”. O nome do tio que a estuprou, contudo, não foi revelado. E o presidente Bolsonaro, que atribuiu ataques de militantes como a líder dos “300 (que são 30) do Brasil” a exercício da liberdade de expressão e empenhou advogado-geral da União e ministro da Justiça para defendê-la de processos contra seus ataques às instituições do Estado de Direito com palavrões, insultos e desafios para trocas de socos. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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