O presidente do STF, Dias Toffoli, começou a votar na sessão desta semana dando a entender que proibiria compartilhamento de dados sigilosos da UIF, ex-Coaf. Mas, após suspender a reunião, passou a encaminhar na direção oposta, aceitando o compartilhamento para crime fiscal, descaminho e contrabando, crime contra a previdência e lavagem de dinheiro. E omitiu corrupção, conforme observou o jurista José Paulo Cavalcanti Filho. Foi um voto Jano, deus romano de 2 caras, uma olhando para um lado, e outra para o outro. No voto do ministro nenhuma tem vergonha. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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