Até agora policiais e procuradores que investigam atentado a faca contra Bolsonaro em Juiz de Fora nao responderam quem se dispôs a plantar álibi para seu autor, Adélio Bispo de Oliveira, ao egistrar sua entrada na Câmara em 6 de setembro em horário próximo ao momento em que ele estaria tentando matar o então candidato favorito e hoje presidente. Como foi um crime contra a liberdade política de todo cidadão brasileiro de escolher o chefe de seu governo por 4 anos, não há por que manter sob sigilo quem foi a Brasília plantar esse alibi, quem pagou os honorários e meios de locomoção dos advogados do réu confesso e os laudos em que psiquiatras e psicólogos atestaram a doença mental que o tornam inimputável. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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