O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, desbloqueou em três liminares consecutivas os saldos bancários da Odebrecht, da OAS e de Marcelo Odebrecht, cujos patrimônios estavam indisponíveis por decisão do Tribunal de Contas da União, cujo procurador, Júlio Marcelo de Oliveira, registrou no Twitter: “Quando um ministro não respeita decisão de seu próprio tribunal, o tribunal fica enfraquecido, desacreditado. Bingo! Moreira Franco, que foi ministro da Aviação de Dilma e é poderoso assessor de Michel Temer, opera algo similar quando anuncia que gastará R$ 2,5 bilhões para indenizar consórcios que administram aeroportos privatizados, receberam o dinheiro e não assumiram as obras. É uma dupla de mão aberta, com o chapéu alheio.
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(Direto ao Assunto no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – da quarta-feira 28 de setembro de 2016, às 7h36m)
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