Banco “paralelo” para receber, guardar e entregar dinheiro vivo das propinas obtidas pelo esquema sob o comando do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, assemelha-se ao Departamento de Operações Estruturadas, o data center da Odebrecht na Suíça. E também imita a velha contabilidade de lavar dinheiro usada pelos bicheiros cariocas no passado. As forças-tarefas das Operações Lava Jato e Calicute investigam o superfaturamento de obras, o propinoduto das empresas empreiteiras e a entrega de R$ 224 milhões para o ex-governador e seus homens de confiança na operação de um esquema para burlar a lei e a vigilância de órgãos públicos encarregados de reprimi-lo.
(Direto ao Assunto no Estadão no Ar 2 da Rádio Estadão – FM 92,9 – na segunda-feira 21 de novembro de 2016, às 8h12m)
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