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A reforma política não é prioritária, as multidões na rua não a estão pedindo, o plebiscito é impraticável e o referendo, inútil. Os políticos no poder estão, como de hábito, tentando engabelar o povão.
E tem mais:
Ao obter 34 dos 39 votos possíveis, nenhum contra, Fernando Henrique, inimigo público número um de petistas e aliados, mostra que a Academia Brasileira de Letras não foi instrumentalizada por eles.