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Nada poderia caracterizar o Brasil como uma “republiqueta de bananas” do que o emprego de tropas militares para reprimir o crime organizado nas favelas do Rio de Janeiro. Além do mais, é uma dupla confissão de fraqueza de Cabral e de Dilma.
E tem mais:
Eduardo Cunha era apenas um boy de luxo de Garotinho e Henrique Alves e só se tornou o poderoso líder na Câmara dos Deputados depois que capitalizou o ódio pessoal de Dilma contra ele. A inabilidade da presidente criou o monstro que a fustiga.