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Ao decidir que o empate de condenações e absolvições é sempre a favor do réu e que quem vota pela absolvição não decidirá sobre penas, o STF recorre à tradição do direito e à velha lógica de Aristóteles.
E tem mais:
Condenado pelo STF, José Dirceu se diz inocente como qualquer preso de filme e considera o fato de não ter sido inocentado um risco que o Judiciário impõe à democracia brasileira. É, de fato, um fanfarrão.