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Dilma posa de rainha da transparência, mas no primeiro ano de seu governo não foi interrompida a corrente da felicidade dos cartões corporativos secretos: 89,7 milhões gastos nos últimos três anos, quase metade do item.
E tem mais:
A campanha sórdida contra a ministra da Cultura, Ana de Hollanda esconde interesses muito menos confessáveis do que o incentivo à cultura nacional. Há muito dinheiro e vultosos interesses em jogo na pendenga.