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Governistas usam pretexto de nobre moralização na criação de novos partidos para tentar impedir apoios a aliados que podem virar adversários de Dilma em 2014: Eduardo Campos e Marina Silva.
E tem mais:
Briga pela sucessão municipal paulistana em 2016 expõe divisões dos tucanos que dificultarão as tarefas de Aécio derrotar Dilma e de Alckmin ficar no poder no Estado de São Paulo no ano que vem.