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Quebra de sigilo das contas da Petrobrás, depois da devassa dos documentos de fraudes na sede da empresa no Rio, está sendo encarada como algo rotineiro, mas está longe de ser. É uma vergonha inédita na história de 60 anos da estatal.
E tem mais:
Presidente do STF tem de zelar pela garantia da igualdade de todos os cidadãos perante a lei e, por isso, não pode permitir que condenados do mensalão possam trabalhar fora antes de cumprir o prazo previsto em lei. O resto é lengalenga.