Procurador-geral da República põe por terra o mito e, em consequência, o mantra de que Dilma goza de indulgência plenária, ao pedir ao Supremo que autorize o Ministério Público Federal investigue a suspeita de que ela obstruiu a Justiça ao nomear seu antecessor e padrinho, Lula, para a Casa Civil para lhe dar foro privilegiado. E, com isso, tirá-lo do alcance de Moro na primeira instância.
(Comentário no Direto da Redação 3, da Rádio Estadão, FM 92,9, na quarta-feira 4 de maio de 2016, às 18 horas)