Bolsonaro disse que confia em Lorenzoni e este afirma que “é um sonho” a investigação que relator no STF, Fachin, autorizou MPF e PF fazerem sobre suspeitas de caixa 2 do chefe da Casa Civil do futuro governo da República e mais seis deputados e três senadores. Não será com essa aparente indiferença e esse humor inoportuno que um chefe de Estado e seu principal assessor enfrentarão assunto tão grave. O brasileiro que vai comandar os destinos da Nação em 1.º de janeiro assumiu um compromisso inarredável com a moral e a probidade na administração e não pode menosprezar as instituições da República, da forma como o fizeram antes seus adversários, derrotados nas urnas. Erram. Este é um dos meus, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 5 de dezembro de 2018.
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