A indicação do professor Mozart Neves Ramos para o Ministério da Educação mostrou que, felizmente, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, resolveu mesmo desmantelar com ousadia e disposição um dos maiores entraves a uma gestão honesta e competente na República brasileira, contaminada pela corrupção e pela barganha maligna nas gestões de Fernando Henrique, do PSDB, Lula e Dilma, do PT, e Temer, do MDB. O indicado, que foi secretário de Educação no governo de Jarbas Vasconcelos em Pernambuco, fundou o Educação para Todos, movimento respeitadíssimo no setor, assim como o é o Instituto Airton Senna, que dirige e teve em Viviane Senna ponto de contato com o capitão deputado. Este é um de meus comentários no Estadão às 5, ancorado por Emanuel Bomfim na TV Estadão, retransmitido do estúdio na redação do jornal por Youtube, Twitter e Facebook na quarta-feira 21 de novembro de 2018, às 17 horas.
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