Comentários na Rádio Estadão, 3 de maio de 2016.

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Cadê as tropas, hen?

Presidente da OAB que assinou processo de impeachment de Collor, mente à comissão de impeachment do Senado ao dizer que o ex cometeu crime, o que seria negado depois pelo STF, E comparou o atual procedimento com a revolução de 64, sem informar que tropas estão prontas a marchar nem como foi possível conspirar com a grande maioria da população, dos deputados federais, senadores e ministros do STF.

(Comentário no Direto da Redação da Rádio Estadão (FM 92,9) na terça-feira 3 de maio de 2016):
http://radio.estadao.com.br/audios/detalhe/radio-estadao,depoimento-de-ex-presidente-da-oab-a-comissao-de-impeachment-do-senado-e-tema-da-coluna-direto-ao-assunto,577284

 

Promiscuidade em Brasília

Ainda não há provas definitivas para incriminar os citados na delação de Delcídio do Amaral, mas o roteiro que ela permite perseguir é verossímil e fiel aos fatos. Qualquer pessoa que já passou um dia em Brasília sabe que o grande problema do Brasil é causado pela promiscuidade entre todos os Poderes, partidos, políticos e a alta burocracia da Corte. O pedido de Rodrigo Janot para abrir inquéritos contra parlamentares do governo e da Oposição, ministros da guarda palaciana e um ministro do TCU dá bem uma ideia do tamanho do pepino que cabe ao STF descascar:

(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão (FM 92,9) na terça-feira 3 de maio de 2016, às 7h15m)

http://radio.estadao.com.br/audios/detalhe/radio-estadao,delacao-de-delcidio-do-amaral-e-tema-da-coluna-direto-ao-assunto,576985

 

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José Nêumanne Pinto

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