Os números divulgados na terça-feira 1 de setembro pelo IBGE para o PIB do segundo trimestre de 2020 constatam a maior queda da série histórica iniciada desde 1996, uma retração de 9,7% com respeito ao primeiro trimestre do ano. O crescimento do primeiro trimestre foi também revisado para baixo, ao invés de uma queda de 1,5% contra o último trimestre de 2019, os dados do IBGE apontam para uma queda de 2,5%. Na tentativa de reduzir desgaste do impacto Bolsonaro reuniu Guedes e líderes do Centrão para vender reforma administrativa que não reduz gastos enormes com funcionalismo e passa para futuro remoto possibilidade de fazer economia prometida.
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Assuntos para comentário da quarta-feira 2 de setembro de 2020
1 – PIB tem queda histórica de 9,7% no segundo trimestre – revela chamada no alto da primeira página da edição impressa do Estadão de hoje. É possível ao cidadão brasileira recuperar a própria economia doméstica com a velocidade e a tranqüilidade anunciadas pelo governo
2 – Privilégio de servidor atual será poupado em reforma administrativa – É a manchete do jornal hoje. Você acha que essa denominação reformista é real ou não passa de uma retórica eleiçoeira
3 – Desgastado, Dallagnol deixa chefia da Lava Jato – é mais uma chamada no alto da primeira página do jornal de hoje. O que, a seu ver, motiva essa mudança importante no comando judicial do combate à corrupção
4 – Tribunal encerra ação penal contra Lula – informa chamada de capa do Portal do Estadão neste momento. O que motivou essa decisão e quais serão suas conseqüências nos panoramas político e administrativo no Brasil
5 – Religião, crime e voto – este é o título de seu artigo na página 2 do Estadão de hoje. Quais são suas conclusões a respeito dessa receita eleitoral que mistura fé e criminalidade no mesmo caldeirão político nacional
6 – Ministério Público conclui investigação sobre “rachadinha” em gabinete de Flávio – Este é o título de chamada de capa do Portal do Estadão neste momento. Em que a mexida no governo do Estado do Rio pode alterar as conseqüências policiais e jurídicas sobre os mandatos do primogênito do presidente da República, Jair Bolsonaro, e deste próprio