Comentário no Jornal Eldorado: Onda de vaza dados chega ao Brasil

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Ao menos 16 milhões de brasileiros que tiveram diagnóstico suspeito ou confirmado de covid-19 tiveram seus dados pessoais e médicos expostos na internet durante quase um mês por causa de um vazamento de senhas de sistemas do Ministério da Saúde. Entre as pessoas que tiveram a privacidade violada, com exposição de informações como CPF, endereço, telefone e doenças pré-existentes, estão o presidente Jair Bolsonaro e familiares; o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; outros seis titulares de ministérios, como Onyx Lorenzoni e Damares Alves; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e mais 16 governadores, além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Infelizmente o Brasil não é exceção na onda de vaza dados que varre o planeta.

Para ouvir comentário clique no link abaixo e, em seguida, no play:

 

Para ouvir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique aqui. 

 

Assuntos para comentário na quinta-feira 26 de novembro de 2020

1 – Haisem – Senha vaza e dados de 16 milhões de pacientes de covid são expostos – Este é o título de notícia destaque na primeira página da edição impressa do Estadão hoje. O que esse episódio lamentável revela neste momento de imensas dificuldades causadas pela pandemia da covid-19

2 – Carolina – Procuradoria afirma que mudanças da Câmara na Lei de Improbidade livra de punição ‘vasto campo de condutas graves’ – Este é título de notícia publicada no Blog do Fausto Macedo e que você tem abordado em seus últimos comentários. Que novidades traz essa nota técnica que agora vem a lume

3 – Haisem – Que conseqüências você espera da indicação do juiz Celso Três, do Rio Grande do Sul, pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para as apurações muito relevantes da Operação Greenfield, que apura a roubalheira nos fundos de pensão durante os governos Lula

4 – Carolina – Qual a figura histórica que inspira estes passos de Aras, que é petista e foi indicado para comandar o Ministério Público Federal pelo presidente Jair Bolsonaro, desprezando a tradição de o presidente da República sempre indicar um integrante de lista tríplice escolhida pelos procuradores

 

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José Nêumanne Pinto

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