O presidente dos EUA, Donald Trump, usou a Casa Branca como palanque e fez discurso absurdo denunciando fraude sem prova apenas em Estados em que perdeu para Joe Biden ou nos em que perde terreno na apuração em progressão. As redes sociais têm eliminado suas mensagens nesse sentido e as redes de TV abandonaram a transmissão quando, ele em tom de desespero flagrante e tristeza patente. começou a desfiar boatos aos quais seu aliado Eduardo Bolsonaro já se tinha referido no Twitter na véspera. “A democracia às vezes é confusa, então às vezes requer um pouco de paciência”, disse Joe Biden, em Wilmington, Delaware, onde vive. Confusão na eleição americana, manifestantes nas ruas dos dois lados, ações judiciais, paralisação da apuração, numa democracia genuína, que tentamos copiar e nunca conseguimos.
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Assuntos para comentário da sexta-feira 6 de novembro de 2020
1 – Haisem – Tensão cresce e Biden pede calma: “Democracia é confusa” – diz a manchete da edição imipressa do Estadão de hoje. A chamada ao lado tem o título: Trump volta a falar em fraude e TVs o ignoram. Em que esse embate levado às ruas entre democratas e republicanos comprometem a credibilidade da apuração dos votos nos Estados Unidos
2 – Carolina – Em Piranhas, Alagoas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, inaugurou obra pública ontem e explicou a presença do senador Fernando Collor ao seu lado: “É um homem que luta pelo interesse do Brasil e em especial pelo seu Estado”. E aí, Nêumanne? O que dizer desta mais nova manifestação da velha política
3 – Haisem – Que nova revelação do depoimento da ex-assessora do senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro Luiza Souza Paes a tornou personagem-chave na decisão do Ministério Público do Rio de denunciar o primogênito de Jair Bolsonaro e explicou o chilique que este deu no dia em que tomou conhecimento da denúncia
4 – Carolina – Deputados propõem Lei Mari Ferrer para proteger vítimas de abuso sexual –- Este é o título de chamada da capa do Portal do Estadão nesta manhã de sexta-feira. A eventual aprovação desse texto legal encerraria o episódio e limparia a imagem da Justiça brasileira por sua causa