A negativa do secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, ao convite do presidente Jair Bolsonaro para ser o quarto ministro da Educação com 18 meses de governo, é mais uma estação da via crucis da mais importante pasta do governo federal num dos assuntos em que o País é mais carente. Sob o domínio de um bando de lunáticos (definição de Rodrigo Maia) que transitam de Virginia (EUA), Rio e Brasília, o chefe do Executivo atua como um moleque de recados começando por nomear e depois demitir o colombiano Vélez Rodríguez, por ter este desagradado seus padrinhos birrentos. Completa inabilitação de Abraham Weintraub tornou inevitável sua substituição pelo vigarista Carlos Alberto Decotelli, que flagrado em deslizes, deu a vez ao que declinou da falsa honra.
Assuntos para comentário da terça-feira 7 de julho de 2020:
1 – Haisem – O que terá levado o secretário de Educação do Estado do Paraná, Renato Feder, a recusar convite do presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da Educação
2 – Carolina – O que chamou sua atenção na divulgação de que Jair Bolsonaro testou para a covid 19 e logo tomou cloroquina
3 – Haisem – O que você acha do estudo na Alemanha de que máscaras reduzem em 40% os casos de covid 19
4 – Carolina – O que você achou da carteirada da mulher em ação de fiscalização de isolamento social em bar do Rio e sua demissão da empresa onde trabalhava no dia seguinte
5 – Haisem – Que explicações podem ser dadas para a constatação de que, no governo de Jair Bolsonaro, o maior contrato de ex-mulher de Frederick Wassef subiu 3 vezes
6 – Carolina – Que caso de corrupção você analisa em seu artigo semanal no Blog do Nêumanne, publicado no Portal do Estadão desde ontem, sob o título Os brutos também furtam