A revelação de Mônica Moura de que ela administrou pessoalmente com a ex-presidente Dilma Rousseff e seu maçaneta Giles Azevedo um e-mail fictício em que informações sigilosas sobre as investigações vazadas pelo chefe da Polícia Federal, o então ministro da Justiça José Eduardo Martins Cardozo, eram compartilhadas em mensagens cifradas que não eram enviadas, mas mantidas na caixa de rascunhos, põe por terra definitivamente sua reputação da “avó ilibada”. Mais ainda a informação dada em delação premiada pela mulher do marqueteiro João Santana de que isso permitiu o aviso dado previamente ao casal de que sua prisão seria decretada pelo juiz Sergio Moro. Coisa de vigarista chinfrim!
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 15 de maio de 2017, às 7h30m)
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