Vi ontem na televisão o engenheiro Emyr Diniz Costa Júnior contar que comprou um cofre para guardar 500 mil reais usados para reformar o sítio de Atibaia, que Lula jura que não é dele. Os depoimentos, fotos, laudos e documentos reforçam as suspeitas da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba de que o ex-presidente é seu real proprietário e as benfeitorias serviram de contrapartida da Odebrecht pela atuação do petista em favor do grupo na época em que foi presidente, o que configura propina. O principal argumento da defesa de Lula é de que a propriedade não está em seu nome, mas no de Fernando Bittar e de Jonas Suassuna – ambos sócios de um filho de Lula. Mas quem acredita nisso?
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quinta-feira 20 de abril de 2017, às 7h40m)
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