No julgamento da chapa Dilma-Temer é mais provável que ocorra uma ou outra excrescência jurídica: ou os recursos protelam o julgamento final tanto no TSE quanto no STF até a eleição de 2018 tornando o julgamento impossível e a substituição do presidente inviável ou Dilma seria considerada inelegível, como já devia ter sido no julgamento final do impeachment, e Temer, não, tornando-se, então, candidato à própria reeleição na eleição indireta no Congresso. Aos olhos das democracias de verdade no resto do mundo, esta seria uma solução de república das bananas. No entanto, o próprio ministro Gilmar Mendes já a considerou viável. Então, aí sim, estaríamos em pleno golpe judicial branco. (Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na terça-feira, 28 de março de 2017, às 7h30m)
Para ouvir clique no link abaixo e, em seguida, no play
https://soundcloud.com/jose-
Para ouvir no Blog do Nêumanne, Politica, Estadão, clique no link abaixo:
http://politica.estadao.com.