Evidenciado conluio na absurda aprovação de Jorge Oliveira dois meses antes da aposentadoria de José Múcio, do TCU, na sabatina de Kássio Nunes Marques, em que alegou incompreensão dos cursos de pós-graduação em La Coruña e Messina e no recuo de Luís Roberto Barroso, do STF, no afastamento de Chico Rodrigues após a farsa da licença de 121 dias para permitir ocupação da cadeira pelo filho do licenciado, Pedro Arthur. Luiz Fux fez bem em sortear substituto de Celso de Mello na relatoria do processo sobre denúncia de Moro na intervenção política de Bolsonaro na PF. O sorteio apontou Alexandre de Moraes, mas até agora os processos por ele relatados, apesar de todas as evidências sw manifestações golpistas e gabinete do ódio deram em nada. Ao que se saiba, efetiva só a censura da Crusoé, da qual, aliás, o STF recuou.
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Assuntos do comentário da quarta-feira 21 de outubro de 2020
1 – Haisem – Fux tira de Marques caso de Bolsonaro – O que você achou da providência adotada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Fux, para sortear a relatoria do processo sobre denúncia de Sérgio Moro da interferência política do presidente Jair Bolsonaro, que indicou Alexandre de Moraes para substituir Celso de Mello
2 – Carolina – Governo federal decide comprar vacina chinesa – O que você tem a dizer sobre o acordo celebrado ontem pelo qual o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, resolveu comprar 46 milhões de doses da Coronavac , vacina do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, subordinado ao governador paulista, João Dória
3 – Haisem – Filho assume vaga do “senador da cueca” – Qual é sua opinião sobre o “acordo de cavalheiros” que resultou na renúncia do senador Chico Rodrigues, permitiu sua substituição no Senado pelo filho suplente, Pedro Arthur Rodrigues, e levou o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso a suspender sua decisão
4 – Carolina – Maia propõe votação de corte de gastos – Você acha que essa decisão do presidente da Câmara dos Deputados levará, afinal, a um alívio nas contas públicas pela via certa, o corte de gastos, em vez do sempre repetido aumento de impostos, que onera o cidadão