Há dois pontos frágeis do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao acusar o presidente Temer de corrupção passiva. O único competidor de Temer em impopularidade é a negociação que trocou a impunidade total de Joesley Batista para delatar o chefe do governo, deixando de cumprir 2 mil anos de pena, sem ter de informar como ficou rico rapidamente com dinheiro do BNDES emprestado a juro de banana sob os auspícios de Lula. E a falta de explicação para o procurador Marcelo Miller trocar a Operação Lava Jato por um emprego num escritório de advocacia que presta serviços à JBS. Temer preferiu insinuar que Janot pegou propina para persegui-lo, sem dar nenhuma prova disso.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 28 de junho de 2017, às 7h30m)
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